Dr. Luciano Chaves é um experiente gastroenterologista com uma formação sólida e mais de uma década de experiência na saúde digestiva, atualmente atuando em Campo Grande – MS. Formado em Medicina pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques, no Rio de Janeiro, em 2005, concluiu sua residência em Clínica Médica no Hospital Santa Casa da Misericódia de Campo Grande – MS e, após isso especializou-se em Gastroenterologia no Hospital das Clínicas da renomada Universidade de São Paulo – USP – de Ribeirão Preto – SP. Hoje, de volta a Campo Grande é chefe preceptor da cadeira de Gastroenterologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS.
Com um atendimento humanizado e acolhedor, Dr. Luciano se destaca por tratar seus pacientes de forma integral, cuidando tanto das condições físicas quanto do bem-estar emocional. Sua prática, sempre pautada por ética e bom senso, oferece ao paciente um ambiente confortável e respeitoso, onde cada consulta é personalizada para atender às necessidades individuais de cada um.
Formação: Fundação Técnico Educacional Souza Marques – Rio de Janeiro – RJ – FTESM – RJ, ano 2005.
Residência Médica em Clínica Médica pela Santa Casa de Campo Grande – MS, anos 2007-2008.
Residência em Gastroenterologia pela USP de Ribeirão Preto – SP.
Título de Especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) desde 2012.
O Dr. Luciano Chaves, gastroenterologista, oferece um atendimento humanizado, cuidando de cada paciente de forma integral e personalizada. Ele ajuda você a evitar problemas futuros e a viver com mais qualidade de vida.
Desconforto abdominal, azia, refluxo e inchaço são sinais que podem indicar problemas gástricos. Se você tem apresentado esses sintomas, é hora de procurar orientação especializada.
O Dr. Luciano Chaves oferece um atendimento completo e humanizado e geral, focado em identificar e tratar as causas dos seus sintomas, garantindo seu bem-estar digestivo.
Boca
Esôfago
Estômago
Intestino Delgado
Intestino Grosso (Cólon)
Fígado
Pâncreas
Vesícula Biliar
Porém, em nossa filosofia, cuidamos além da sua saúde gastrointestinal. Integramos você.
Dr. Luciano Chaves atende pacientes com convênio Unimed e também oferece atendimento particular, garantindo que você tenha opções flexíveis para cuidar da sua saúde.
Av. Hiroshima 773, sala 3, Carandá
Bosque, Campo Grande, Mato Grosso do Sul
(67) 99670-6696
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Também conhecido como câncer gástrico, é uma doença grave que se origina nas células do revestimento interno do estômago. Este tipo de câncer pode se desenvolver ao longo de anos e muitas vezes é diagnosticado em estágios avançados devido à natureza silenciosa dos sintomas iniciais.
– Dor ou desconforto abdominal;
– Inchaço após as refeições;
– Perda de apetite e peso;
– Dificuldade para engolir;
– Náuseas, vômitos (às vezes com sangue);
– Fadiga e anemia.
– Cirurgia (gastrectomia);
– Quimioterapia e radioterapia;
– Terapias-alvo e imunoterapia.
– Endoscopia Digestiva Alta com biópsia;
– Tomografia e ressonância magnética;
– Exames de sangue para marcadores tumorais.
A cirrose é uma doença crônica do fígado em que o tecido saudável é substituído por cicatrizes (fibrose), prejudicando a função do órgão. Geralmente causada por danos contínuos, como abuso de álcool ou hepatite viral crônica (B e C), a cirrose compromete a capacidade do fígado de desintoxicar o sangue, produzir proteínas vitais e armazenar energia.
Podem variar conforme o estágio da doença. Inicialmente, podem ser leves, mas à medida que progride, incluem fadiga, perda de apetite, inchaço nas pernas e abdômen, icterícia, coceira, hematomas, confusão mental, e urina escura.
A cirrose é diagnosticada por exames clínicos, de sangue, ultrassonografia, tomografia ou ressonância, elastografia hepática e, às vezes, biópsia hepática.
Visa interromper a progressão, tratar complicações e, se possível, reverter os danos. Inclui tratar a causa subjacente, uso de medicamentos, mudanças no estilo de vida, monitoramento constante e, em casos avançados, transplante de fígado.
Também conhecida como prisão de ventre, é uma dificuldade persistente para evacuar, caracterizada por fezes duras e secas, resultando em menos de três evacuações semanais. A condição pode causar desconforto e impactar a qualidade de vida.
Menos de três evacuações por semana
Fezes duras ou secas
Esforço excessivo para evacuar
Sensação de evacuação incompleta
Inchaço abdominal e dor ao evacuar
Gases e estufamento
– Exame de fezes;
– Testes de sangue;
– Exames de imagem (radiografia abdominal, colonoscopia);
– Estudo de trânsito colônico;
– Manometria anorretal.
– Mudanças na Dieta: Aumentar fibras e hidratação;
– Exercícios Físicos: Atividade regular para estimular o intestino;
– Laxantes: Para uso a curto prazo;
– Educação Intestinal: Estabelecer uma rotina de evacuação;
– Biofeedback: Para problemas com os músculos do assoalho pélvico.
É um desequilíbrio na microbiota intestinal, onde ocorre quando há predominância de microrganismos nocivos, podendo levar a problemas de saúde como doenças inflamatórias intestinais, síndrome do intestino irritável e distúrbios metabólicos.
Incluem inchaço abdominal, gases excessivos, dor abdominal, alterações nas evacuações, fezes com odor fétido, sensação de saciedade precoce, fadiga, problemas de pele e alterações no humor.
Envolve histórico clínico, exames de fezes, testes de respiração, cultura de fezes e perfil metabólico.
Visa restaurar o equilíbrio da microbiota intestinal e pode incluir modificações na dieta, uso de probióticos e prebióticos, antibióticos se necessário, e técnicas para reduzir o estresse. Ajustes em medicamentos também podem ser necessários.
A gastroenterite é uma inflamação do estômago e dos intestinos, geralmente causada por infecções virais, bacterianas ou parasitárias. Também conhecida como “gripe estomacal”, a gastroenterite pode causar uma série de sintomas desconfortáveis e, em alguns casos, levar a complicações se não tratada adequadamente. É uma condição comum que pode afetar pessoas de todas as idades.
– Diarreia frequente e líquida;
– Vômitos persistentes;
– Dor e cólicas abdominais;
– Náuseas;
– Febre leve;
– Fraqueza e fadiga.
– Hidratação: Soluções de reidratação oral e líquidos claros para evitar a desidratação.
– Dieta: Introdução gradual de alimentos leves e evitar irritantes como alimentos gordurosos e bebidas com cafeína.
– Medicamentos: Antieméticos para vômitos e antidiarreicos em alguns casos. Antibióticos ou antiparasitários podem ser necessários dependendo da causa.
Baseia-se na avaliação clínica, podendo incluir exames de fezes, sangue e, raramente, exames de imagem para descartar outras condições.
É uma condição autoimune crônica que afeta o intestino delgado e é causada pela ingestão de glúten, uma proteína presente no trigo, centeio e cevada. Em pessoas geneticamente predispostas, o glúten desencadeia uma resposta imunológica que danifica a mucosa intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes e causando uma variedade de sintomas.
Digestivos: Diarreia crônica, dor abdominal, inchaço, gases, náuseas, vômitos e fezes volumosas e malcheirosas.
Não Digestivos: Perda de peso, fadiga, anemia ferropriva, erupções cutâneas, osteoporose, infertilidade, problemas menstruais e dificuldades cognitivas.
Inclui avaliação clínica, exames de sangue para detectar anticorpos específicos, biópsia do intestino delgado para verificar atrofia das vilosidades intestinais, e teste genético para identificar genes associados à doença.
Baseia-se em uma dieta rigorosa e vitalícia sem glúten, educação nutricional para evitar alimentos contendo glúten, suplementação de nutrientes se necessário, e monitoramento regular com especialistas para ajustar o tratamento e verificar a recuperação intestinal.
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma condição crônica na qual o ácido do estômago volta para o esôfago, causando irritação e inflamação. Esse refluxo ocorre devido ao mau funcionamento do esfíncter esofágico inferior (EEI), um músculo que normalmente impede que o conteúdo gástrico retorne ao esôfago. A DRGE pode causar uma ampla gama de sintomas e, se não tratada, pode levar a complicações mais graves.
Queimação no estômago (azia), regurgitação ácida, dor abdominal, dificuldade para engolir, náuseas, tosse crônica e rouquidão
É feito através de histórico clínico, exame físico e exames específicos, como endoscopia, pH-metria esofágica, manometria esofágica e radiografia com contraste.
Busca aliviar sintomas, curar a mucosa esofágica e prevenir complicações e inclui mudanças no estilo de vida (dieta, perda de peso, elevação da cabeceira da cama), medicamentos (antiácidos, bloqueadores dos receptores H2, inibidores da bomba de prótons e procinéticos), e, em casos graves, tratamento cirúrgico, como a fundoplicatura.
A doença diverticular ocorre quando pequenas bolsas (divertículos) se formam nas paredes do intestino, geralmente no cólon, devido à pressão elevada, muitas vezes relacionada a uma dieta pobre em fibras. É comum em pessoas com mais de 40 anos e, embora muitas vezes assintomática, pode levar a complicações como diverticulite e estenose diverticular.
– Dor abdominal, alterações na evacuação, inchaço, náuseas, vômitos, e febre leve em caso de inflamação.
– Histórico clínico, exame físico, colonoscopia e tomografia.
– Dieta rica em fibras, hidratação e medicamentos.
– Inflamação dos divertículos, causando dor abdominal intensa, febre e alterações intestinais. Tratamento inclui dieta líquida, antibióticos e, em casos graves, cirurgia.
– Estreitamento do intestino devido à inflamação, com sintomas como dor abdominal crônica, distensão, constipação severa e perda de peso. O tratamento pode envolver mudanças na dieta, medicamentos e cirurgia.
É uma condição inflamatória crônica do esôfago caracterizada pela presença anormal de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco, na mucosa esofágica. Esta condição é geralmente desencadeada por uma reação alérgica a alimentos ou outros alérgenos e pode levar a sintomas persistentes e desconfortáveis. A esofagite eosinofílica pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em crianças e jovens adultos.
– Dor ou desconforto no peito, similar à azia
– Dificuldade para engolir (disfagia)
– Náuseas e vômitos
– Regurgitação de alimentos
– Alterações intestinais, como dor abdominal e constipação em crianças
– Avaliação clínica e exame físico
– Endoscopia digestiva alta para visualizar o esôfago e coletar amostras (biópsias)
– Biópsia esofágica para confirmar a presença de eosinófilos
– Exames de alergia para identificar possíveis alérgenos
– Controlar a inflamação e aliviar sintomas
– Dieta de eliminação para identificar e evitar alimentos desencadeantes
– Medicamentos, como corticosteroides antiácidos, inibidores da bomba de prótons e imunossupressores em casos graves;
– Dilatação esofágica para aliviar obstruções
– Educação nutricional para gerenciar a dieta e identificar alérgenos alimentares
A gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica, a camada interna do estômago. Pode ocorrer de forma aguda ou crônica e é frequentemente causada por fatores como infecções, uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios, álcool ou estresse. A inflamação pode danificar a mucosa do estômago e levar a sintomas desconfortáveis.
Variam, mas frequentemente incluem dor abdominal, náuseas, vômitos, indigestão, perda de apetite e, em casos graves, fezes escuras com sangue.
É feito por meio de histórico clínico, exame físico, endoscopia digestiva alta, biópsia e exames laboratoriais para detectar infecções como a por Helicobacter pylori.
Busca aliviar os sintomas, reduzir a inflamação e tratar a causa subjacente, incluindo:
– Medicamentos: Antiácidos, inibidores da bomba de prótons (IBPs), antibióticos (para infecção por Helicobacter pylori) e protetores da mucosa.
– Mudanças na Dieta: Evitar alimentos irritantes, comer refeições menores e frequentes, e reduzir o estresse. Essas medidas ajudam a melhorar os sintomas e a promover a cicatrização da mucosa gástrica.
A úlcera gástrica é uma ferida aberta na mucosa do estômago, que pode ocorrer devido ao excesso de ácido gástrico ou a outros fatores que danificam a mucosa gástrica. As úlceras gástricas podem causar dor e desconforto significativos e, se não tratadas, podem levar a complicações graves, como sangramento ou perfuração.
Inclui a análise do histórico clínico, exame físico, endoscopia digestiva alta, biópsia e exames laboratoriais para identificar a presença de infecções, como a do Helicobacter pylori.
– Histórico clínico, exame físico, colonoscopia e tomografia.
Visa cicatrizar a mucosa e aliviar sintomas, com uso de medicamentos como inibidores da bomba de prótons, antiácidos e antibióticos, além de mudanças na dieta, como evitar alimentos irritantes e optar por refeições menores e mais frequentes. Ajustes podem ser necessários se a úlcera for causada por medicamentos anti-inflamatórios.
A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio gastrointestinal crônico que afeta a função intestinal, causando sintomas como dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais (diarreia, constipação ou ambos), inchaço, gases e muco nas fezes, sem causar danos estruturais ao trato gastrointestinal.
1.SII com Predomínio de Diarreia (SII-D): Episódios frequentes de diarreia.
2.SII com Predomínio de Constipação (SII-C): Episódios frequentes de constipação.
3.SII Mista (SII-M): Alternância entre diarreia e constipação
– Baseia-se na avaliação dos sintomas e exclusão de outras condições, utilizando histórico médico, exames físicos, laboratoriais e de imagem.
– Foca no alívio dos sintomas e pode incluir mudanças na dieta (low-FODMAP ou dieta “NICE), medicamentos, probióticos, gerenciamento do estresse e aumento da ingestão de fibra dietética.
Condição que causa dor ou desconforto persistente no abdômen superior, sem causa orgânica identificável. Também é conhecida como dispepsia não ulcerosa e afeta a capacidade do estômago de processar e digerir alimentos.
– Dor ou desconforto no abdômen superior;
– Sensação de plenitude ou inchaço após as refeições;
– Náuseas e ocasionalmente vômitos;
– Sensação de saciedade precoce;
– Azia ou queimação no estômago;
– Eructações frequentes;
– Alterações no apetite.
– Modificação da Dieta;
– Medicamentos;
– Gerenciamento do Estresse;
– Mudanças no estilo de vida;
– Terapias Complementares.
– Excluir condições orgânicas;
-Análise de sintomas por meio de histórico clínico, exame físico, exames laboratoriais, exames de imagem e testes de motilidade gástrica.
A esteatose hepática é a condição caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado. Ela pode ser dividida em dois tipos principais: esteatose hepática não alcoólica (EHNA) e esteatose hepática alcoólica. Frequentemente associada a condições metabólicas como obesidade e diabetes tipo 2, a esteatose hepática pode ser assintomática nas fases iniciais, mas pode também causar sintomas como desconforto abdominal, fadiga, perda de apetite, náuseas e icterícia.
É feito através de histórico clínico, exame físico e exames laboratoriais, incluindo:
– Exames de Imagem: Ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).
– Exames Laboratoriais: Testes de função hepática e, em alguns casos, biópsia hepática.
Visa reduzir o acúmulo de gordura (perda de 10% do peso corporal) e melhorar a função hepática através de:
– Mudanças na Dieta;
– Exercício Físico;
– Controle de Condições Subjacentes: Gerenciar diabetes e hipertensão;
– Medicamentos (alguns adjuvantes, mas até o momento NÃO há medicações específicas e exclusivas para doença).
– Evitar Álcool.
É uma condição caracterizada por um odor desagradável na respiração, que pode impactar a vida social e a autoestima. Suas causas variam de problemas orais a condições de saúde mais sérias.
– Má Higiene Oral; (90-95% dos casos)
– Doenças Periodontais;
– Cáries Dentárias;
– Lingua Suja;
– Alimentos e Bebidas.
– Tabagismo;
– Desidratação;
– Problemas Gastrointestinais (5-10% dos casos)
– Doenças Sistêmicas.
– Odor Persistente;
– Sensação de Boca Seca;
– Gengivas Inflamadas.
Envolve histórico clínico, exame oral, teste de halímetro, e, em alguns casos, exames laboratoriais.
– Higiene Oral;
– Procedimentos dentários para tratar gengivite e cáries;
– Ajustes na Dieta;
– Cessação do Tabagismo.
– Psicoterapia ( para casos de pseudohalitose ou “falso” mau hálito, quando só o paciente sente. Geralmente associado com transtornos de ansiedade e depressão).
As hepatites são inflamações do fígado que podem ser causadas por vírus, álcool, medicamentos ou doenças autoimunes. Elas variam de leves a graves, podendo levar à cirrose e câncer de fígado. Existem diferentes tipos:
– Hepatite Viral: Inclui as hepatites A (HAV, via alimentos ou água contaminados, geralmente aguda), B (HBV,
via fluidos corporais, pode ser crônica), C (HCV, via sangue contaminado, frequentemente crônica), D (HDV, que
agrava hepatite B), e E (HEV, via água contaminada, grave em grávidas);
– Hepatite Alcoólica: Causada pelo consumo excessivo de álcool;
– Hepatite Autoimune: O sistema imunológico ataca o fígado;
– Hepatite Medicamentosa: Provocada por medicamentos;
– Sintomas incluem icterícia, dor abdominal, fadiga, náuseas, perda de apetite, urina escura e fezes claras.
O diagnóstico é feito através de histórico clínico, exames de sangue, de imagem e biópsia hepática. O tratamento varia conforme o tipo, podendo incluir antivirais, vacinas, imunossupressores, ou suspensão do álcool ou medicamentos causadores.
Mais da metade da população terá no decorrer da vida, sendo completamente benigna e sem complicações.
– Dor e inchaço abdominal
– Gases
– Diarreia
– Náuseas
– Borborigmos
– Entre 30 minutos e 2 horas após o consumo de alimentos lácteos.
– Depende da quantidade de lactose ingerida e do nível de deficiência de lactase.
– Teste de Tolerância à Lactose (sanguíneo)
– Teste de Hidrogênio na Respiração
– Dieta de Eliminação
– Redução do consumo de lactose;
– Uso de produtos sem lactose;
– Suplementos de lactase;
– Ingestão gradual de lactose;
– Inclusão de fontes alternativas de cálcio e vitamina D na dieta.
A pedra na vesícula, ou colelitíase, é a formação de cálculos na vesícula biliar, causada pela cristalização de substâncias na bile, como colesterol ou bilirrubina. Perdas na vesícula podem ser diagnosticadas pelo gastroenterologista, mas o tratamento definitivo, sempre será realizado pelo Cirurgião com a retirada da vesícula.
A condição pode ser assintomática, mas quando os cálculos causam problemas, os sintomas incluem:
– Dor Abdominal Intensa;
– Náuseas e Vômitos;
– Indigestão;
– Icterícia;
– Febre.
– Ultrassonografia Abdominal
– Tomografia Computadorizada (TC)
– Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE)
– Exames de Sangue
Em casos assintomáticos, pode não ser necessário tratamento imediato. (acompanhamento clínico)
– Medicamentos sintomáticos, nas crises de cólicas agudas.
– Remoção da vesícula biliar, realizada por laparoscopia (minimamente invasiva) ou cirurgia aberta (em casos mais complexos);
– CPRE: Usada para remover cálculos que bloqueiam o ducto biliar.
Hemangiomas e outros nódulos hepáticos benignos são formações não cancerosas no fígado, geralmente assintomáticas, e diagnosticados, na maioria das vezes, ao acaso, como “achados”, já que raramente dão sintomas. Complicações são raras e quando ocorrem podem ser rupturas e hematomas. O diagnóstico é feito por exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética, e, em casos raros, biópsia hepática.
– Tratamento de Hemangiomas: A maioria não requer tratamento, mas pode ser monitorada e geralmente ao acaso, através de ultrassonografias intermitentes. Cirurgia é considerada em casos de sintomas significativos ou complicações (Não maligniza).
Outros Nódulos Hepáticos Benignos incluem:
– Adenoma Hepatocelular: Tumor benigno raro que pode causar dor abdominal e, raramente, se tornar maligno. Único associado ao uso de contraceptivos orais, que devem ser suspensos.
– Hiperplasia Nodular Focal (HNF): Tumor benigno que raramente causa sintomas, mas pode ser monitorado (Não maligniza).
– Cistos Hepáticos: Bolsas cheias de líquido que, se grandes, podem causar desconforto.
– O tratamento depende do tipo, tamanho e sintomas do nódulo, variando entre observação, cirurgia e, em alguns casos, mudanças no estilo de vida, como a interrupção de contraceptivos orais para evitar o crescimento do adenoma.
As parasitoses intestinais são infecções causadas por parasitas que se instalam no trato gastrointestinal. Comuns em áreas com saneamento inadequado, mas presentes em todo o mundo, essas infecções afetam tanto crianças quanto adultos. Entre os parasitas mais comuns estão vermes, como lombrigas e tênias, e protozoários, como Giardia lamblia.
Os sintomas variam, incluindo dor abdominal, diarreia, perda de apetite, náuseas, inchaço, anemia e cansaço. Em casos graves, podem levar à desnutrição e outras complicações.
O diagnóstico envolve exames de fezes, sangue, e, em casos específicos, endoscopia. O tratamento é feito com medicamentos antiparasitários, suplementação nutricional e hidratação, dependendo da gravidade da infecção. Em casos severos, pode ser necessário acompanhamento médico contínuo.
Mais da metade da população terá nCrescimentos anormais na mucosa do cólon ou reto, geralmente benignos, mas com potencial de se tornarem câncer colorretal. A detecção e remoção precoce são cruciais.o decorrer da vida, sendo completamente benigna e sem complicações.
– Adenomatosos: Potencial para câncer, subdivididos em tubulares, tubulovilosos e vilosos (os mais arriscados);
– Hiperplásicos: Geralmente benignos, com baixo risco de câncer;
– Serrilhados: Podem ter risco aumentado, especialmente se grandes ou com alterações específicas.
– Sangue nas fezes;
– Dor abdominal;
– Alterações nos hábitos intestinais;
– Anemia.
– Colonoscopia: Exame principal para visualizar e remover pólipos.
– Sigmoidoscopia: Examina o reto e parte inferior do cólon.
– Exame de Fezes: Detecta sangue oculto.
– Tomografia Computadorizada (TC) do Cólon: Visualização o cólon (colonoscopia virtual).
– Remoção Endoscópica: Realizada durante a colonoscopia, seguida de análise laboratorial.
– Cirurgia: Indicada em casos raros, especialmente para pólipos grandes ou suspeitos de câncer.
O espasmo esofágico difuso é uma condição rara que afeta a motilidade do esôfago, levando a contrações musculares anormais e não coordenadas na parede esofágica. Essas contrações podem causar dor e desconforto, além de dificultar a passagem dos alimentos e líquidos pelo esôfago. Essa condição pode ser desafiadora de diagnosticar, pois os sintomas podem se assemelhar a outras doenças esofágicas.
– Dor Torácica;
– Dificuldade para engolir (Disfagia);
– Sensação de Inchaço ou Desconforto Abdominal;
– Regurgitação;
– Náuseas.
– Histórico Clínico e Exame Físico;
– Manometria Esofágica;
– Endoscopia Digestiva Alta;
– Radiografia com Contraste (Videofluoroscopia).
– Medicamentos;
– Evitar Alimentos Desencadeantes: Alimentos muito quentes, frios, picantes ou gordurosos;
– Comer Refeições Menores e Mais Frequentes: Reduz a pressão sobre o esôfago.
Aproveite para agendar sua consulta com o Dr. Luciano e garanta um atendimento humanizado e especializado.